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Costura a Frio Metalock

Costura a Frio Metalock® é a alta tecnologia, a frio usado para reparar peças de ferro e de aço fundido, rachadas, fissuradas, trincadas ou quebradas.
 
Esse procedimento originou-se nos anos 30 nos campos de petróleo do Texas, EUA, com o objetivo de eliminar o perigo das chamas das soldas, em condições inflamáveis.
 
O Reparo Metalock® envolve uma análise cuidadosa do material danificado para determinar a causa da avaria:
 

  1. Mapeamento e dimensionamento do reparo;
  2. Abertura dos alojamentos dos reforços;
  3. Ajustagem dos reforços dos alojamentos;
  4. Fixação dos reforços;
  5. Rebatimento pneumático;
  6. Acabamento necessário (Lixa, Esmeril, Usinagem).

 
Vantagens do procedimento:
 

  1. Sendo um reparo a frio, não causa novas tensões no material base;
  2. Restaura a rigidez mecânica ao equipamento;
  3. Pode ser realizado no local da avaria, minimizando o tempo de parada do equipamento;
  4. Mantém o alinhamento de superfícies.
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COMPÓSITOS
ESTRUTURAIS

Projetados para o Século XXI

A solução de reparo estrutural líder mundial aprovada por classe

Na vanguarda da engenharia estrutural, a SPS Technology apresenta uma solução revolucionária: o Sandwich Plate System (SPS). Este compósito estrutural exclusivo, formado por duas placas metálicas unidas por um núcleo de elastômero (ElastocoreT), tornou-se um marco em segurança, velocidade, durabilidade e resistência na construção.

NAVAL

Quando se trata de resistência, qualidade e durabilidade em reparos de embarcações e ativos na indústria Naval, nada se compara ao SPS.

OFFSHORE

A SPS Technology e seus parceiros oferecem a solução de compósito estrutural para Reparo a Frio aprovada por classe mais avançada do mundo para reparos Offshore e novas construções.

SPS – A solução sustentável para os setores Naval e Offshore

Os compósitos estruturais, como o Sandwich Plate System (SPS®), para restauração e reforço estrutural, são progressivos, visionários e promovem genuinamente a sustentabilidade ambiental. O método convencional de “recortar e substituir” gera muito desperdício: a superfície corroída é completamente removida e descartada. Tubulações e tanques localizados sob a área corroída muitas vezes precisam ser removidos ou limpos para iniciar o reparo. Esse processo é, quase sempre, realizado em docas secas ou requer arranjos complexos que aumentam os custos de transporte, despesas e tempo de inatividade. Com o SPS, a superfície corroída pode permanecer no lugar e ser utilizada como um dos lados do reparo estrutural composto.

MÉTODO TRADICIONAL DE RECORTAR E SUBSTITUIR:

  • Requer até 90% mais mão de obra
  • É até 11 vezes mais caro do que o SPS
  • Os projetos são 3 vezes mais lentos em comparação ao SPS
  • Pode exigir barcos de mergulho e anteparos submarinos
  • Não permite que o trabalho em áreas adjacentes continue em paralelo
  • Prolonga os cronogramas do projeto se os serviços precisarem ser desmontados

TUDO ISSO RESULTA EM UM GRANDE AUMENTO NAS EMISSÕES DE CARBONO.

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